Sex and the City trata de um filme-desfecho de uma das séries mais populares do planeta que teve seis temporadas ao todo. Na estréia no final de semana, ganhou de Indiana Jones e o reino da Caveira de Cristal nas bilheterias, nos Estados Unidos. Ambientada em Nova York as amigas Carrie, Samantha, Miranda e Charlotte desenrolam suas aventuras amorosas. É como um episódio longo, e bem longo, com duração de mais de duas horas. a heroína da série, Carrie, finalmente recebe o pedido de casamento de Mr. Big (pra entender a importância do relacionamento tem-se que ver a série, eu não vi... ainda) e ela, então, é largada no altar. Miranda, com problemas de relacionamento (sexo, pra ser mais exato), se afasta do marido. Samantha, feliz com seu namorado, sem a preocupação de um eventual casamento, se vê encurralada com a pessoa que era a cinco anos atrás (a liberdade de sexo com outras pessoas). Charlotte, a mais, meiga, engravida de Harry e com seu carisma demonstra que o casamento pode ser bom negócio, mesmo com os problemas enfrentados pela as demais amigas.
O enredo é envolto, logicamente, da Sarah Jessyca Parker, a jornalista apaixonada que quer descobrir o amor. Feminista, visando numa imagem turbulenta da mulher (bem criada pelo diretor) e machista, criando uma despreocupação do homem perante os problemas do sexo frágil que com suas futilidades e erros, vemos realmente que elas sempre têm a razão; traição e a concepção sobre estes relacionamentos extraconjugais; amizade e o comportamento delas diante das situações de boa vida delas; e o mais importante no filme...O amor, com ponto final ou reticências! Merecia duas estrelas, mas por causa de minha namorada que qualificou com um filme bom, darei uma estrela a mais. E amor, talvez, tenha reticências. E o ponto final seja somente da série das quatro amigas na cidade de Nova York.
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