Não sei estou certo, mas depois que o filme chegou aqui no Cariri (com tres meses depois em juazeiro) voltou a moda de brincadeiras de pipas nos bairros distantes do centro. Mas o filme não atrai pelas pipas e seus campeonatos fabulosos e bem feita nas ruas do Afeganistão. O trabalho de Marc Forster, que brilhou no Em Busca da Terra do Nunca, não conseguiu dar a mesma credibilidade no Caçador de Pipas. Mas, bem adaptado (as pessoas ainda não entendem que a linguagem cinematográfica é diferente da literatura) dando entendimento na história, profundo e com uma cena forte que muda completamente a amizade de Hassan e Amir.
Anos depois, Amir vai abalar uma perigosa missão para corrigir os erros do passado - e se redimir de maneira que jamais imaginou - demonstrando o máximo em coragem e devoção a seu amigo. Com uma fantástica história escrita por Khaled Hosseini. O Oriente Médio com seu cinema da perseguição, sempre em busca de algo que confortará o herói. Talvez o filme com uma direção não "americana" poderia ter sido mais sensível e singular, não apelativa como uma novela mexicana e desse mais comoção na amizade dos garotos que voltou de alguma maneira a dispertar o esporte de empinar pipas substituído pelo computador, video games e praça da sé. Estou certo que brincadeiras deste tipo não irão simplesmente acabar por culpa do comodismo, e aquela pipa perdida oi jogada no canto trazendo nostalgia pode ser a saudade de alguém no futuro.
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