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O SUPER ANDARILHO



Fenomenal, esta é a palavra para designar este contundente filme de Sean Penn, que com uma trilha esplendorosa de Eddie Vedder (Pearl Jam) faz o filme te levar junto com Alexander Supertramp. Depois de Christopher se formar na faculdade, ele doa todas suas economias, cerca de 24 mil dólares e começa uma peregrinação pessoal rumo ao Alasca. Durante seu caminho com seu conhecimento literário de Tolstói, Thoureau, Lord Byron dentre outros, conhece personagens que cruzam em sua vida e muda completamente seus ideais. Sean Penn se diferencia nesta obra das demais que falam sobre sobrivenvencia na selva, auto-conhecimento.
Curiosidade, Sean demorou mais de dez anos para começar o projeto porque queria a aprovação da família MacCandless. Pois sua preocupação vai além de pessoal do personagem, baseada numa história real. Com um roteiro adaptado do livro por Sean, o filme foi feliz com o elenco e trouxe uma nova cara (Emile Hisrch) que fez Alpha Dog e mais recentemente Speed Racer. Leonardo DiCaprio estava cogitado para o papel, chegou a fazer um teste com o ex-de-Madonna. O Penn, diretor do filme, fez com que o protagonista tivesse seu jeitão de encarar um papel tão forte e complexo como de alexander Supertramp, como ele se auto chamava. O livro de Jon Krakauer que foi lançado em 1998 despertou o interesse de Penn e trouxe a ele a importante missão de provar de uma vez por todas que seu quarto filme como diretor já daria suas rédias no talento atrás das cameras. Sem dúvida um dos melhores filmes do ano, com um final que sinceramente me tocou, mostrou uma dúvida que sempre tive sobre o mundo ao meu redor, uma vontade louca de você sair de uma hipocrisia sem igual, destrinchando com eloquencia os nossos conhecimentos teóricos transpondo para a prática subversiva que temos dentro de cada um. um desejo incontrolável de amar a vida de uma forma única até saber ue tudo aquilo é menor que a felicidade de estar com pessoas que você ama, de pessoas que estendem suas mãos em prol de ajudar outrem. Fotografia excepcional de Eric Gautier e novamente, tenho que citar a inquestionável trilha de Eddie Vedder que consegue transpor o momento transcedental do personagem. Cinco estrelas no mínimo.

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CONVERSATION

1 comentários:

Anônimo disse...

Quero muito ver esse filme.
Sempre está locado.
Só vejo elogios.