UMA HOMENAGEM A UMA AMIGA... ROSSANA
Rossana Barros Pinheiro, cursava medicina na FJN em seu quinto semestre. Minha colega que dividia a bolacha recheada em intervalos de pouco movimento na locadora Vídeo Shopp onde terei muito carinho por todos até meus últimos dias na terra. Faleceu no dia 31 de agosto, mais ou menos às 11 horas na Av. padre Cícero uma amiga que me apoiou quando abri minha primeira empreitada chamada Episódio, que conversava comigo sobre tudo que tina em mente. Minha adorada Sana que sempre quando a encontrava, ou ela aparecia na Vídeo Shopp, cantarolava "Rossana nas alturas". Uma simpatia incrível com todos que te circundava, linda com seu jeito menininha feliz e muita competência em seus estudos. Não consigo acreditar no que aconteceu, como?
Minha tristeza não me faz acreditar neste acontecimento, nesta tragédia sem volta. Tão distante, ponderando a minha distância (me fazendo perguntar o porquê que estou longe das pessoas que amo), o que fazer, a coragem de ligar para seus irmãos. Não consigo.
Amava esta garota, gostava de trabalhar com ela, e aos 21 anos nos deixa aqui na Terra, se tornando assim uma privilegiada de não ter que dividir tanto sofrimento neste planeta cheio de injustiça, desamor, guerras e conflitos políticos insignificantes. A difícil luta de viver aqui na Terra nos dá desconforto e saber que uma menina que não tem culpa de nada disso tem que pagar por os erros dos outros.
Te adoro Rossana, que Deus conforte o coração de sua Família e de seus amigos. Fique em paz.


O conceito de que vivemos em coisas pragmáticas como ir ao trabalho, comer na hora certa a mesma comida sempre, ir aos mesmos lugares, trabalhar, trabalhar e trabalhar e não saber o que é felicidade enfim. O filme é brilhante como Woody deve ser, tanto a Rebecca como a nova musa de Allen, Scarlet, estão ótimas, uma muito diferente da outra, querendo, sem saber, se encontrar com o amor, mas o importante é viver aquele momento, tem o pensamento de que foi feito por merecer tal coisa. Mas a traição está em pauta nas obras de Woody Allen, parecendo ter um pouco de Tarantino (sempre lembro dele) e agora de Pedro Almodovar, pelo sarcasmo para refletir relacionamentos embaraçosos, um desentendimento com a arte se chocando com outras artes, e o desequilíbrio pessoal diante do que achamos tudo passageiro, que tudo será e acontecerá rápido demais. U filme que mostra que temos que ter calma no que dvemos fazer, nosso posicionamento diante da paixão desaflorada e pelo quesito de um amor que falta na humanidade, ou que ela pensa ser esgotável.








Cativante, pra quem gosta de comédia romântica com a nova cara jovem de se fazer cinema, sem aquelas piegas da Sandra Bullock ou Hugh Grant. Situações que nos levam a ter completa empatia com a história, boa conclusão e com extras bem simpáticos do disco em DVD. Se você assistir e encontrar uma certa nostalgia com Harry e Sally eu até posso me salvar da comparação, e o cinema agradece por ainda ter uma junção tão gostosa de assistir com sua namorada e pipoca sem ter que esquecer tão rápido assim do filme.

