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VICKY CRISTINA WOODY ALLEN



Vicky e Cristina vão juntas para Barcelona. A primeira em seu mestrado na arte Catalã, e a Cristina apenas de férias, meio que querendo se encontrar depois de sua pequena reputação pelo seu curta-metragem. As duas conhecem Juan Antonio (interpretado por javier Bardem, o cara da medo ainda) que se intromete convidando-as para conhecer uma cidadela, tomar vinhos e... sexo! Esta é o início da última obra de Woody Allen com Scarlet Johansson, Rebecca Hall e Penelope Cruz (que levou a estatueta nesta obra). Meio tardio falar deste filme agora, mas acabei vendo recentemente ele, e adorei. O filme lembra Almodovar no aspecto jovial de resolver as situações dramáticas da fugaridade das paixões, do amor e da própria vida. O que me toca, é a vida do personagem de Javier, que um boêmio sedutor (ainda o acho assustador, no bom sentido, lembrando do Onde os Fracos não Têm vez), que vivia um casamento turbulentíssimo com a bela e ótima Penélope Cruz (que mereceu a estatueta, por ser bela, e já ter merecido antes).
O conceito de que vivemos em coisas pragmáticas como ir ao trabalho, comer na hora certa a mesma comida sempre, ir aos mesmos lugares, trabalhar, trabalhar e trabalhar e não saber o que é felicidade enfim. O filme é brilhante como Woody deve ser, tanto a Rebecca como a nova musa de Allen, Scarlet, estão ótimas, uma muito diferente da outra, querendo, sem saber, se encontrar com o amor, mas o importante é viver aquele momento, tem o pensamento de que foi feito por merecer tal coisa. Mas a traição está em pauta nas obras de Woody Allen, parecendo ter um pouco de Tarantino (sempre lembro dele) e agora de Pedro Almodovar, pelo sarcasmo para refletir relacionamentos embaraçosos, um desentendimento com a arte se chocando com outras artes, e o desequilíbrio pessoal diante do que achamos tudo passageiro, que tudo será e acontecerá rápido demais. U filme que mostra que temos que ter calma no que dvemos fazer, nosso posicionamento diante da paixão desaflorada e pelo quesito de um amor que falta na humanidade, ou que ela pensa ser esgotável.


Nota:9,0

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