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DOCE E BRUTAL


É amigos, Mickey Rourke apanhou muito nessa vida, sem falar na sua profissão de boxeador que adquiriu nesses últimos anos depois de seu declinio nos cinemas nos anos 90. Darren Aronofsky dirigi este sensível (finalmente assisti) e brutal longa sobre um homem com seus mais de 50 anos e o seu declínio (altamente) de sua vida. Mostra Um lutador da engenhosa luta livre famoso pelo golpe final do The Ram, mas que perdeu tudo ao seu redor com toda sua fúria e soberba.

Lembra até (todos juntos) os filmes de Rocky Balboa e sua tragetória de herói no ringue a fracassado na vida. Rourke com seu rostinho de velho e acabado pro seus vícios, aceitou a empreitada de interpretar ele mesmo anas telas, o que rendeu o Globo de Ouro (parece ser coisa da Globo mesmo) e a indicaçaão ao Oscar de melhor ator perdendo para o sensacional Sean Penn. Mas além de Mike arrasar mesmo assim, ele é acompanhado com a belíssima (e bota belíssima nisso) maria Tomei, que encarna uma Stripper-mãe que dança para conseguir sustento para sua família. Doce e brutal, esta é a nova obra do Sr. Aronofsky que já fez "Pi", "Fonte da Vida" e o adorado (e não tão menos brutal) "Requiem Para um Sonho".

Como sobreviver a este mundo? Como não sair do que realmente amamos para não prejudicar o próximo? Como sair do ringue e saber que sua vida está sendo nocauteada?

Mickey Rourke já sabe disso, mas para enfrentar a solidão dessa maneira, sem uma conquista de harmonia, afeto, amor compartilhado fica difícil, sempre difícil. Sweet child o' mine...

Nota: 9,0

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