Criticar é fácil, falar de uma produção sem saber ao certo das dificuldades é bem sacana, apsesar de acharmos que podemos ver aquilo com o ideal de diversão ou até mesmo de reflexão possa nos entreter como arte ou como algo mais artístico. O homem está voltado a questionar. Desde dos primórdios que nos vemos capazes de falar de outrem ou de alguma coisa. Aprendemos a não ficar calado sobre determinado assunto e acabamos querendo falar sobre algo onde ninguém mais viu falar.
Das palavras de Anton Ego (personagem da animação já clássica Ratatouille da Pixar Disney) sobre a ser crítico, ele diz: “De várias maneiras, o trabalho de um crítico é fácil. Nós arriscamos muito pouco e, a despeito disso, desfrutamos de uma vantagem sobre aqueles que submetem seu trabalho, e a si próprios, ao nosso julgamento. Nós nos refestelamos escrevendo crítica negativa, que é divertida de escrever e de ler. Mas a verdade amarga que nós, críticos, temos que encarar é o fato de que, no grande esquema das coisas, até o lixo medíocre tem mais significado do que a nossa crítica assim o designando. Mas há momentos em que um crítico verdadeiramente arrisca algo, e isso ocorre na descoberta e na defesa do novo."
Pois bem, citei o seriado Lost aqui neste Blog uma ou duas vezes mas sempre quando falo sobre outro seriado em vista. Como Anton, eu experimentei algo novo vindo da TV, que foi um seriado criado pelos Carton Cuse, Damon Lindelof e J.J. Abrams, nesta última semana foi exibido na TV americana o último episódio da quinta temporada de Lost, onde me inspirou a querer escrever este texto onde eu não consigo não demonstrar a minha admiração pela série. É provável que alguns leitores achem chato eu estar aqui querendo dizer
2 comentários:
Rapaz, não tenho porque reclamar. Adoro séries, porém Lost É a série. Sou fã, adoro, bisbilhoto tudo que encontro a respeito... tô curtindo a Season 5 com calma, devagar... quando chegar ao capítulo final comento algo contigo. Amanhã tô postando minha ida ao Vaticano com Robert Langdon. Abraço.
Valeu Rick, não é uma crítica, e sim, um desabafo a mairo série de todos os tempos sem dúvida nehuma, deixa eu ir conferir Uma noite no museu 2
Ver se presta! Abraços!
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