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O MELHOR CINEMA DO MUNDO É O QUE ESTÁ PERTO DE VOCÊ...



Não tenho mais do que reclamar do Cine Cariri. Sério, depois de um tempo em Fortaleza onde existem os melhores (e sem sombra de dúvida) cinemas do Ceará, percebi que o cinema do nosso Cariri (ou para os mais xenofóbicos de plantão) do Juazeiro do Norte é eficiente.


Tá certo, o som não é lá essas coisas, o ar-condicionado nos engana, e quando se têm muita gente dentro da sala, aí o calor complica mais ainda. Nos últimos meses, ou anos eu poderia dizer, os filmes estão chegando em suas datas certas e outros não demoram tanto para chegar com antes, que demorava mais de três meses para chegar. A imagem do cinema não está tão prejudicada, mesmo a tela (outra coisa) sendo menor em comparação com os cinemas de Fortaleza, como estava. "..lembro que quando vi o Homem Aranha 3 foi horrível, torcia para Venom não aparecer em cena, o seu preto se confundia com a noite e o som, era gritante de ruim, literalmente."


A Orient Cinemas Filmes, responsável pela distribuição das películas para o Cine Cariri é a líder na Bahia neste mercado.


Para entender, é o seguinte: O rolo de película, o qual é colocada nos cinemas (e não é um DVD jogada num data show) é muito cara seu aluguel, muito cara mesmo. Sem falar no equipamento que já teve um grande investimento. Como tratamos o Cariri de forma favorecida (uma das regiões mais bem sucedidas do Ceará, mesmo achando que ninguém conhece crato, Juazeiro, Barbalha etc...), acreditamos em um cinema melhor para a região. Mas não é fácil.


Dentre outras características, o som é um absurdo de ruim, a aequitetura das salas ajudam a prejudicar mais ainda as únicas salas que temos no Shopping Cariri. O som sem seu grave que a Orient nos promete, e uma sensação de ser em 2.0 e vez de ser 5.1 dolby digital.

EXPLICANDO COM FUNCIONA O PROJETOR...

Por ser muito comprido, um filme de duas horas é dividido em cinco ou seis rolos. Antigamente, dois projetores se revezavam - enquanto um rolo era projetado, o outro era carregado pelo operador. Para contornar o problema, as salas mais modernas têm bandejas de apoio nas quais se emendam todos os rolos de um mesmo filme.


O filme sai da bobina e entra no projetor. Os furos nas laterais da película se encaixam nas rodas dentadas, que vão puxando a película e fazendo cada fotograma do filme parar diante da luz. É tudo tão rápido que a cada segundo passam pelas lentes 24 fotogramas - velocidade que faz com que a imagem pareça em movimento.


A luz passa pelo obturador, uma pequena placa de metal que gira e bloqueia a luminosidade durante a passagem de um quadro ao outro, antes de iluminar o filme - é isso que nos dá a sensação de movimento contínuo, e não de um filme "rolando" pela tela. Durante a fração de segundo em que fica parado, o fotograma é iluminado por uma forte luz de xenônio.


Logo após ser iluminado, o filme, que entra de cabeça para baixo, passa por uma lente, onde é invertido e ampliado para a tela. O feixe de luz, após iluminar os fotogramas, vai para o condensador, um quadradinho que bloqueia a luminosidade ao redor do quadro, evitando que outras partes da película - como os furos laterais - apareçam.


Em seguida, um aparelho lê o som a partir de uma faixa magnética do filme, semelhante à de uma fita cassete. Ele converte as informações em um sinal elétrico, que é mandado para um amplificador que, por sua vez, o passa para os alto-falantes do cinema. Para entrar em sincronia com a imagem, o som fica de 19 a 20 frames adiantado. Por fim, o filme vai para outra bobina, onde volta a ser enrolado.


Mais com algumas falhas como o som (principalmente) que afeta a indústria de cinemas no Brasil, sendo o maior problemas de todos, ou a tela ser menor que os demais cinemas que conhecemos, o bom cinema é aquele em que você leva a namorada, os amigos, juntam a galera para ver um bom filme, um bom passatempo em que você consegue mesmo com todas estas dificuldades, escapar da realidade por duas horas e se entreter com esta arte que mudou o nosso século.

Escrito por Demetrius Silva

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