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PAUL THOMAS ANDERSON E SUA ASCENSÃO



Serei sincero, passei muito tempo em frente ao computador tentando escrever algo para Sangue Negro. Nada de minhas palavras conseguiria transcrever o que senti em ver esta obra prima do mais talentoso diretor de Hollywood, Paul Thomas Anderson.
Acredito que mesmo com tanta dificuldade de tentar mostrar minha satisfação em ver este filme baseado no livro homônimo chamado Oil! De Opton Sinclair, terei pelo menos a discrepância de dizer que é um espetáculo visual, textual e simplório. Paul Thomas fez algo monumental, coisa fincada na terra já com seu Magnólia, Boogie Nights ou até mesmo no maravilhoso Embriagado de Amor, que com seu brilhantismo, digamos surreal, faz dar uma graça e um jeitão peculiar de novas idéias nesta indústria tão destrambelhada.
De todo modo, consegui falar com parcialidade inevitável a Paul Thomas Anderson.
A premissa de Sangue Negro é a ascensão da indústria petrolífera nos Estados Unidos nos anos de 1900 do ponto de vista de Daniel Plainview interpretado por Daniel Day-Lewis. Puxado por poucos diálogos num filme de quase três horas de duração é trazida com maestria por uma trilha sonora de Johnny Greenwood, com muito uso e violinos e violoncelos, o guitarrista do Radiohead surpreende com a inusitada trilha, com clima de opressão, de solidão e angústia de uma decadência social, desrespeitosa com as religiões, focado pelo personagem de Paul Dano (Juno). Vale pra quem quer conhecer um pouco da história americana, vale pra quem gosta de
cinema, vale pra quem gosta de arte.

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