Olha, falar do Hulk não é mais emocionante depois do fracasso de Ang Lee há cinco aos atrás, mas o material apresentado pelo Edward Norton e Louis Leterrier empolga com o novo monstro verde da marvel. Não se trata de uma continuação, e sim, Ed Norton quis recontar de outra forma, sem querer inovar como fez o diretor de “O segredo e Brokeback Mountain” (talvez o maior erro do filme que mesmo assim tinha laços interessantes no meu ponto de vista), tirando inúmeras sugestões de onde veio o Bruce Banner, dos quadrinhos, logicamente. A sua primeira meia hora de filme começa no Brasil precisamente na Rocinha no Rio de Janeiro. Quem mais procuraria o Hulk numa favela como a Rocinha, né? Falando algumas palavras em português e trabalhando em uma fábrica de suco ralé da favela, o General Thadeus Ross, o pai de sua amada, a Dr. Betty Ross encontra-o depois de saber de uma contaminação vinda do Brasil (detalhe, o cara contaminado é o Stan Lee), entra em ação o nosso protagonsita. Efeitos sensacionais, grandes destruições, o Hulk tem todos os elementos de diversão, mas ainda falta o que Homem de Ferro ou o Homem Aranha, ou até mesmo, não falando de Marvel como os novos Batman de Christopher Nolan, concretizando uma firmeza para os fãs e para o público que não conhece. Mas um molho que infelizmente pelo meu pouco conhecimento de cinema não sei explicar o que falta para o Hulk se tornar um bam-bam-bam como estes outros os quais citei, mas este Hulk é incrível de certo modo e com a convocação para a chamada iniciativa “Vingadores”, fato já feito no Homem de Ferro por Nick Fury interpretado por Samuel L. Jackson. Sabemos que ele já está preparado para o próximo filme, seja lá o Hilk 2 ou Os Vingadores.
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