Garoto enfrenta o desconhecido para encontrar seus pais. Abandonado pela mãe, o menino tem um dom incrível com a música. “Tudo é música”, segundo o garoto e meu amigo Dihelson Mendonça que acreditam que todas as coisas no mundo se orquestram e dissolvem como músicas que transcendem em nossa alma. A busca constante que o garoto faz, interpretado por Freddie HighMore (Em busca da Terra do Nunca), é seguido pelo som que vem o sai do seu coração, da sua vontade personificada em notas musicais. No filme, a homenagem é clara com a música. Os atores respiram a música. Parece um roteiro de uma ópera curta, mas cinematograficamente falando, o filme não empolga. Tem momentos que o garoto não convence tocando seu violão, mas o som é simplesmente fantástico. O roteiro é certinho, sem nenhum diferencial, o que quero dizer é que não me trouxe tanta comoção, infelizmente, mas o filme é
digno de sua potencialidade, nem Robin Williams atrapalhou tanto desta vez.
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