Jason Bourne já foi pupilo do 007, agora James Bond se rende as pretensões na edição e no forte realismo existente (sem firulas ou coisas inverossímeis que é tão presente nos demais filmes da franquia) que A trilogia Bourne oferece.
007 - Quantum of Solace trata logicamente da continuação do formoso e bem feito Cassino Royale. Depois de capturar o Mr. White no último filme, ele revela que a organizaçõa que chantageou a Vesper Lynd é bem mais complexa (pois tinha momentos que não entendia a trama) do que se imaginava. Nem a CIA ou a M16 não tinham conhecimento dessa organização que se chamava Quantum ou Q.U.A.N.T.UM., resposta para os próximos capítulos.
Nesse corre-corre, aparece uma deslumbrante morena, Camille que está atrás de um ex-ditador Boliviano que massacrou sua família na sua infância. Com esta BondGirl diferente e fugaz o James Bond ainda fica ressentido com a perda da Vesper, mas demonstrando uma frieza competente que Daniel Craig atribuiu no seu Cassino royale. O filme é o mais curto da história dos 007, tendo apenas 106 minutos ganhando do Satânico Dr. No que teve 110 minutos, mas por causa dessa correria o James Bond me frustrou, cenas de ação mau resolvidas, perseguições curtas pra quem veio de uma correria em Madagascar contra um negão que fazia lepacur. Parece não ser muito a praia de Marc Forster (Caçador de Pipas) que tem um estilo totalmente diferente. Para os mais puristas, fãs de 007, talvez a frustração seja recíproca, mas é um ótimo filme de ação, com os elementos de Bond nova geração, mesmo assim, o filme escorregou em tentar encurtar a idéia e fazer de James parecer fichinha na frente de Jason Bourne. Porém o ponto alto do filme foi do diretor de fotografia que explorou bem os lugares e fez do Quantum of solace mais assistivel e generoso do que merecia.
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