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ELEMENTAR MEU CARO GUY RITCHIE

A maior adaptação da literatura para os cinemas volta as telonas de uma maneira nada convencional. Covencional no sentido da obra literária mesmo. Robert Downey Jr. interpreta o mais sarcástico personagem da história, mas do jeito ímpar que é Robert Downey... Judie Law vestiu-se de Watson, médico e melhor amigo de Holmes e Rachel McAdams interpreta Irene Adler (surpresa ela aparecer?). No filme, o Lorde Blackwood, feitor de magia negra numa Londres admirável e com elementos expressionistas, com um romantismo de uma literatura clássica com a modernidade "Ritchiniana" (rendendo a indicação ao Oscar de Direção de Arte) é enforcado, trazendo paz na monumental cidade. Porém ele ressussita dos mortos e Sherlock volta ao caso.
Câmeras lentas em seus momentos de ver o que não vemos, de calcular o seu próximo passo são sensacionais. Um "Q" grandão com a cara de Robert está no filme (ele está sempre empolgante). Narrativa que te prende que pode até atrapalhar de tão rápida que é. Com uma trilha sonora fantástica e ao mesmo inusitada, pela semelhança de um violino desafinado (que também rendeu indicação ao Oscar), este filme que está seguro como blockbuster surpreende, adiconando uma dosagem de humor "negro" que Guy Ritchie costuma fazer em suas obras (como o fabulosos Snacth e Rocknrolla). Porém, não posso deixar de dizer que mesmo com Holmes ter inspirado a série dr. House, não pude deixar de perceber que o desfecho do filme foi House demais ou Scooby Doo (palavras do pessoal da omelete gente). Que tinha que ter uma luta em cima de alguma coisa para agradar os fãs de Wolverine (dar mais gente nas salas de cinema). Mas é muito divertido, com todos os elementos de cinema de entretenimento e elementos de Guy, o filme se apodera do que há de novo no cinema para criar uma nova atmosfera de Sherlock Holmes, andar nas ruas de Baker e mandar todos os fãs do detetive mais esperto para as cucuias.

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CONVERSATION

4 comentários:

Rick Lima disse...

Cadê a nota? Acho injustiça dizer que o final foi meio House ou meio Scooby-Doo (foi do Omelete, mas você concordou!). Até porque, se você leu ou ler alguma novela ou conto de Conan Doyle vai notar que o desfecho é minuncioso demais, detalhado demais. Não só as histórias de Holmes, mas as de Hercule Poirot e Miss Marple de Agatha Christie também revelam cada ação do vilão de forma bem explicada. A turma do Scooby-Doo e House SÃO Sherlock Holmes por inteiro, não há porque negar a inspiração. Por isso é injustiça dizer que o final do filme (acho que a única coisa realmente que remete aos livros) seja House demais, porque House já é Holmes demais. É o feedback da cultura pop. Faz a gente achar que o original é imitação da imitação. hehehe

Rick Lima disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Demetrius Silva disse...

Cara henrique, eu achei, adorei o filme, e claro que House e Scooby doo são inspirações livres do maior detetive do planeta. Gostei por Guy e companhia, o Robert Downey faz o papel dele, adaptando-o ao Sherlock, mas o edsfecho foi isso, resoluções redondinhas demais... A cara do que House está sendo hoje...
Ei, mas a obra literária é diferente demais do que vimos, acredito que no cinema ele ficou muito Robert Downey Jr. vou colocar a nota agora pra vc não achar pior que já tá
kkkkkkkk

Rick Lima disse...

A obra literária é diferente do que vimos sim (na minha crítica eu falei que americanizaram o Sherlock). Eu me referia ao final que é bem próximo dos desfechos literários, que é igual aos de House, que é igual a este novo filme. E por aí vai...